Meu carro, minha vida Daniel Norris é um dos jogadores de beisebol mais bem sucedidos da atualidade. E se você se perguntou “e o que eu tenho a ver com isso?”, a resposta é bem simples: ele mora em uma Kombi! Não é que ele não tivesse outra opção, ele simplesmente escolheu viver assim. Contratado pelo Blue Jays em 2011, único time canadense que compõe a maior organização de beisebol da América do Norte, seu bônus foi de US$ 2 milhões (que dá uns R$ 5,7 milhões), e a primeira coisa que ele fez foi comprar o carro dos seus sonhos, uma Kombi Westfalia 1978. Ele poderia simplesmente morar em uma casa com uma garagem cheia de Kombis, mas levando em conta que ele cresceu em uma família que sempre estimulou um estilo de vida simples, sem luxos desnecessários, não é difícil entender o motivo da sua escolha. A Kombi, que já tem seus 37 anos de idade mas aparenta estar muito bem conservada, é equipada com painéis solares, uma cama e um fogão. “Acho que a simplicidade disso tudo é o que mais me atrai. Na minha cabeça, eu não preciso de luxo — ao menos não no sentido tradicional da palavra”, ele explica. “Eu considero minha vida luxuosa — eu moro em uma praia com vista para o mar, tenho comida boa e café quente à minha disposição. É chique, não é?” Fonte: FlatOut  

Uma boa música faz toda diferença em uma reunião entre amigos ou também dirigindo, não é mesmo? Mas, para evitar problemas com os moradores da região e preservar a sua audição, é importante respeitar os níveis em decibéis permitidos pela lei do silêncio. Esta lei tem como principais objetivos garantir que o volume do som em um ambiente não seja tão alto a ponto de prejudicar a saúde e incentivar a ordem e a boa convivência em sociedade. Você sabe o que diz a lei do silêncio? Tire suas dúvidas neste post! LEI DO SILÊNCIO Antes de tudo, o que é um decibel? É a unidade utilizada para medir o volume do som em um ambiente. Para isso, é usada uma escala logarítmica que expressa a intensidade do barulho em decibéis (dB). Para se ter uma ideia, um ambiente em silêncio quase absoluto apresenta 0dB, uma conversa agradável 60dB e um show com música alta 120dB. Decibéis permitidos Segundo a lei do silêncio, que é um conjunto de leis federais, municipais e estaduais, o barulho produzido não pode ser maior do que 50dB entre as dez horas da noite e as sete da manhã. Durante o dia, o nível permitido é de 70dB. Afinal, qual o nível de decibéis nocivos à saúde? Segundo a Organiza'c~ao Mundial da Saúde (OMS), sons com mais de 55dB já podem estressar e prejudicar a saúde. A partir de 85dB o barulho já pode ser suficiente para causar a perda da audição. O dano depende da intensidade do som e do tempo de exposição a ele. Por isso, fique atento, sempre que for necessário falar mais alto para que alguém escute o que você está falando, o barulho ambiente está mais alto do que deveria. Quando minha audição está começando a mostrar sinais de que há algo errado?…

Envelopamento Cromado Tendência nos países árabes para os carros de luxo, o envelopamento cromado já começou a ser visto timidamente, circulando pelas ruas brasileiras. Um dos motivos que restringe a procura é o custo, que chega a ser até o triplo dos produtos convencionais. A durabilidade desse tipo de envelopamento também é uma desvantagem, pois é bem menor. Enquanto a adesivagem fosca pode ser mantida por até 14 anos, a cromada tem de ser trocada (ou totalmente retirada) após quatro anos. A vantagem é que se o cliente enjoar da cobertura a retirada pode ser feita em apenas 15 minutos e não afeta a lataria. Segundo o Detran, esse tipo de envelopamento está liberado. Mas deve ser solicitada uma autorização prévia ao órgão de trânsito do Estado onde o veículo está registrado. Mudar a documentação só será necessário se houver alteração de cor em mais de 50% da área da carroceria. Se o dono for pego com o possante adulterado e o documento irregular fica sujeito a multa, além de cinco pontos na CNH e apreensão do veículo para regularização. E aí, Hinoríacos, será que essa moda pega? Fonte: Jornal do Carro

O túnel secreto de testes da IndyCar  Você já deve saber, mas, para testar a aerodinâmica dos carros, é comum que as equipes utilizem túneis de vento – aquelas estruturas enormes, dotadas de motores gigantescos que fazem ventiladores soprarem a quase 300 km/h. O problema é que estes complexos não conseguem simular as condições reais de um carro acelerando sobre o asfalto e, assim, não dá para ter resultados 100% confiáveis. O ideal seria usar um túnel de verdade. E foi o que fez Chip Ganassi, um dos maiores empreendedores do automobilismo americano. A história tem início em 1883 quando dois homens decidiram construir uma ferrovia na Pensilvânia, EUA. Em 1885, com quase tudo pronto, acharam que era uma má ideia e abandonaram tudo! Quase 40 anos depois, o governo decidiu reaproveitar a rota para construir uma rodovia, porém, os túneis eram muito estreitos e prejudicavam o fluxo e a segurança dos motoristas. Então, em 1964, a rota foi desviada e os túneis foram abandonados novamente. É aí que entra Ganassi e sua empresa, dona de diversas equipes que competem na Nascar e na Indy. Em 2004, conversando com seus engenheiros, surgiu a ideia de encontrar uma pista de pouso ou algo parecido para construir um complexo de testes, mas um túnel já pronto seria o ideal. E Ganassi sabia onde encontrar um, que fosse anônimo. O túnel foi descoberto em 2006 e os resultados incríveis começaram a ser vistos entre 2008 e 2011. Porem, sua utilização como centro de testes está em risco, pois tanto a Nascar quanto a IndyCar acreditam que seja uma vantagem desleal. :/ Fonte: FlatOut

Audi Q7 ganha prêmio de produto do futuro Duas inovações presentes no novo Audi Q7 e no no Audi TT 2015/2016 foram as eleitas no Prêmio Produto do Futuro, da revista americana Popular Science. O prêmio é oferecido apenas a produtos que se destacam dos demais e têm potencial de mudar a vida das pessoas para melhor. A primeira inovação foi o cockpit virtual um painel de instrumentos inteiramente digital, projetado para aprimorar a experiência centrada no motorista com o emprego de gráficos 3D, em um único display TFT de 12,3 polegadas, e uma iluminação otimizada.    A segunda foi o sistema Multi Media Interface (MMI), que possui interface de usuário intuitiva, onde as funções são operadas por comando de voz, um volante multifunção tradicional e um touchpad que reconhece sinais e gestos com o dedo.   Tanto o cockpit virtual quanto o sistema MMI foram projetados para exigir menos atenção do motorista do que com os sistemas convencionais, minimizando as distrações e permitindo que o motorista concentre-se apenas em dirigir.  Fonte: Revista AutoMotivo