Se tem um carro que agrada quem gosta de som automotivo é o Saveiro. O carro surgiu no Brasil em 1982 . O nome teve influência de um tipo de embarcação que transporta pessoas e cargas dando alusão a função do veículo.
O Gol GT inaugurou uma tradição de versões nervosas do Gol. Depois dele ainda foram lançados o GTS, o cobiçado GTi e o radical GTI 16V, cujo motor 2.0 com cabeçote alemão entregava 141 cv. Qual das versões você acha a melhor?
O Gran Torino é um grande inspirador. Há filmes destinados somente ao carro e ele também configurou o elenco de Velozes e Furiosos. A Ford produziu modelos do Torino com maior potência. Com isso, este modelo foi escolhido pela Ford para ser seu carro nas corridas da NASCAR.
Chegando ao Brasil 1973, logo o Chevette conquistou muitos fãs. Era um sedã de menores proporções, com duas portas e espaço razoável para quatro ocupantes, porta-malas espaçoso e motor 1.4 com 68 cavalos de potência. Sua dianteira contava com grade horizontal e faróis arredondados. E você já teve uma relíquia dessas?
O carro de Dom Toretto no filme Velozes e Furiosos é um dos mais queridinhos da série de filmes. Para o filme, ele ganhou o motor padrão 6.2 GM LS3 de 500 cv.
A quem o ame e quem o odeie. Mas a verdade é que ele sempre foi um pequeno notável. Compacto e inovador, o Fiat 147 fez família e revolucionou a indústria nacional. Medindo 3,63 metros e pesando 800 kg, era menor que o Fusca em quase 40 cm. Sua distância entre eixos era de 2,22 metros, contra 2,40 m do VW. O motor de quatro cilindros e apenas 1048,8 cm3 era colocado transversalmente — primeiro carro nacional com esta disposição — e fornecia 57 cv brutos (cerca de 50 cv líquidos) a 5.800 rpm. A velocidade máxima do 147 era de 135 km/h. E demonstrou ser o mais econômico nacional durante vários anos.
O importador oficial da Ferrari no Brasil promete para o 2º semestre o conversível mais potente da história da marca. A 458 Speciale A (de “Aperta”, aberta em italiano) foi apresentada ao mundo no Salão de Paris de 2014 e vai de zero a 100 km/h em apenas 3 segundos, graças ao motor 4.5 V8, de 605 cv. O conversível terá produção limitada em 499 carros, e 2 deles tem como destino o Brasil. O preço ainda não foi definido.
O Chevrolet Opala é considerado até hoje o clássico dos clássicos. Visto como um dos grandes carros nacionais foi produzido entre 1968 a 1992. Tido como referência quanto a potência o Opala SS foi lançado em 1971 para disputar o mercado de carros esportivos, e vinha com acabamento esportivo: volante de 3 raios, bancos individuais, câmbio de 4 marchas no assoalho, rodas esportivas, e pintura especial com faixas esportivas; em alguns anos também com capô e painel traseiro na cor preta. O painel vinha com marcador de RPM com escala de 0 a 6000 rpm, com a faixa amarela sinalizando atenção de 4500 rpm a 5000 rpm e marcação em vermelho até o final em 6000 rpm — nos motores 250/S, o conta-giros marcava até 7000 rpm.
A Toyota a nova geração do SW4 na Ásia e Oceania, onde é conhecido pelo nome Fortuner. Com 4,79 metros de comprimento, 1,85 de largura e 1,83 de altura, a nova geração do SW4 é praticamente do mesmo tamanho da atual e também comporta 7 pessoas. Na Austrália, o motor escolhido é um 2.8 turbodiesel, que desenvolve 176 cavalos de potência, aliado a transmissões de 6 velocidades, manual ou automática, e opção de tração 4×4.
Curte uma picape? Nós também e por isso acompanhamos o lançamento das quatro versões inéditas da S10: Advantage, Freeride, Chassis Cab e High Country. O modelo High Country é o mais caro dos lançamentos, custará R$ 163.800 e ganhou faróis em cromo escurecido, estribos laterais, novas rodas aro 18, frisos cromados, Santo Antonio projetado para integrar a caçamba, capota marítima, lanternas em LED e rack de teto com barras longitudinais.
