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Melhore a qualidade do som original de fábrica

Graves: Como melhorar a qualidade sonora no som original de fábrica A escolha de um novo carro implica na avaliação de muitos itens. Essa decisão pode levar dias para ser concretizada, pois há comparações, negociações de itens adicionais e ainda a escolha entre vários modelos. Mas, apesar do avanço nos kits multimídias dos automóveis, o som automotivo original de fábrica nem sempre agrada. Apesar de não fazer parte dos itens essenciais na escolha do carro, em alguns casos ele logo se torna uma desvantagem, principalmente se o novo proprietário for um amante de som. Entre as principais carências dos sons automotivos originais está na deficiência do grave. Os ajustes do equipamento até permitem uma equalização, mas essa opção acaba sendo limitada. Isso porque o conjunto de alto-falantes não considera de forma eficiente a harmonia de todas as frequências e dependo do estilo de música a ser tocada, essa falta de sintonia se acentua.   Mas afinal, qual harmonia deve haver? As frequências são as definições das faixas de frequência como sub-grave, grave, médio e agudo. O equilíbrio deles é a perfeita proporção entre sub-grave, grave, médio-grave, médio, médio-agudo e agudo. Todos os aspectos devem ser presentes, entretanto devem se respeitar, se entrosar e harmonizarem-se. O entrosamento é o que permite que os sons sejam reproduzidos de maneira fiel.   E quanto ao grave? É onde mais ocorrem problemas. Ao usar uma sintonia de caixa incorreta, o grave não soa linear e acaba ficando forte demais em uma parte de sua frequência de trabalho e fraco demais em outras. Assim, é preciso que os alto-falantes tenham sido projetados para tocar a frequência dentro de suas especificidades. Mas, mesmo que o som automotivo original não tenha a eficiência esperada, é preciso entender qual será o objetivo ao instalar um novo equipamento. Por…
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Componentes de qualidade garantem melhor desempenho do som automotivo

Componentes de qualidade garantem melhor desempenho do som automotivo. Como todos nós sabemos nenhum componente de um sistema de som automotivo é capaz de reproduzir fielmente todas as faixas de frequências audíveis pelo ouvido humano, que no caso seriam dos 20 Hz aos 20.000 Hz. Para que haja essa fiel reprodução é necessário que sejam utilizados diversos componentes que, formando um conjunto, conseguem reproduzir cada faixa de maneira mais fiel possível e com a mais alta qualidade. Para que seja alcançada essa fidelidade é necessário que toda a faixa de frequência audível pelo ouvido humano seja divida em diferentes partes. A divisão se da pela fabricação de componentes que devem reproduzir cada faixa frequência com a melhor qualidade possível, e para que cada componente realmente trabalhe na faixa para qual foi desenvolvido, uma tecnologia que evita queima prematura por esforço desnecessário é utilizada. Essa tecnologia de última geração, gerencia a frequência com altíssima eficiência e qualidade. Assim, seguindo padrões de desenvolvimento e exigência de sistemas de trios elétricos, os equipamentos de som automotivo se tornam os mais eficientes e melhores possíveis com um custo-benefício sem precedentes para o usuário final.  Componentes que fazem a diferença A Hinor sempre foi pioneira no mercado de transdutores e demais equipamentos para som automotivo. Esse pioneirismo fica mais evidente quando falamos de duas linhas profissionais, a linha SW e a linha MG. Uma das maiores preocupações que geram dores de cabeça para quem tem som automotivo de alta potência é a durabilidade de seus componentes. E um dos principais vilões que comprometem a durabilidade desses produtos é o excesso de temperatura, ou seja, aquecimento excessivo desses componentes, que se dá por variados fatores. O aquecimento dos componentes pode acarretar em problemas como a queima da bobina, deslocamento da centragem, etc. E nós podemos afirmar…
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