Arquivos do dia: 31/10/2017

Omega – Possante de Terça

Com o desafio de substituir o Opala, referência nacional até então, o Omega foi lançado no Brasil em 1992, com uma vasta linha de equipamento, foi o primeiro nacional a oferecer CD player como opção, faróis ajustáveis, vidros elétricos, destravamento automático em emergência, teto solar elétrico, computador de bordo, cortina para-sol, porta- luvas climatizado, retrovisor com aquecimento e ABS também foram oferecidos nesse modelo. Além do motor 3.0. também eram importados o câmbio manual de cinco marchas e o automático, com tração traseira e suspensão independente, ele diferia da arquitetura padrão. Esses carros, de uma maneira geral resistentes e com uma ótima dinâmica, cativaram e conquistaram os consumidores brasileiros. E olha que o modelo chegou ao mercado brasileiro em um período em que as importações já estavam liberadas e o consumidor mais exigente tinha a opção de olhar para a vitrine do mundo dos automóveis e escolher aquilo que cativasse o seu gosto. Mesmo assim o sedã da Chevrolet foi preferência de muito desses exigentes consumidores de 1992 até 1998. Até hoje o Omega desperta o suspiro de muitos fãs quando aparece algum em bom ou ótimo estado de conservação. Continua espaçoso e com um desempenho que não faz feio mesmo frente aos modernos sedãs de seu porte.
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Melhor material para cone em som automotivo

Cone para alto-falante: qual o melhor material? Um som automotivo de qualidade é composto por vários itens. Além das especificações de funções de cada um dos componentes, há a interferência das tecnologias e ainda dos materiais usados em todos esses itens. Mas, você sabe em qual componente a diferença de materiais pontua na qualidade do som? Não? A resposta é no cone. Tecnicamente falando, é ele que tem a responsabilidade de receber o sinal elétrico e transformá-lo em movimento mecânico que através do deslocamento de ar gerará o áudio. Uma tarefa nada fácil, ainda mais quando o assunto é som automotivo. Assim, é importante que ele tenha o melhor equilíbrio entre rigidez e controle. Esses materiais empregados conferem dinâmica, já a rigidez confere linearidade musical, brilho e precisão tonal e o controle dará articulação e aquele som firme, preciso e neutro. A combinação desses tópicos é que garantirá o bom desempenho do alto-falante. Cones e os materiais Grande parte das indústrias utiliza o polipropileno e normalmente vem descrito sob a sigla IMPP ou apenas PP.  O material possui um bom desempenho e garante um bom custo X benefício no valor final do componente ao consumidor final, este tipo de cone é encontrado  na maioria dos projetos de sub woofers ou falantes de pequeno porte como triaxias e 6×9”. O avanço da tecnologia ainda permite que alguns fabricantes montem seus produtos com cones de PP em forme de composite, o que amplia em muito sua qualidade, mas se tornam mais caros. Mas, é importante não confundir o PP com os cones de plásticos. Os cones de PET possuem um baixo desempenho, justamente por não agregarem mesmo valor a itens como a leveza e a rigidez. Papel O cone de celulose ou papel é o mais empregado na indústria de áudio. Para algumas…
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