Filosofando não, PNEUMATIZANDO.

Os pneus rendem muito mais assunto do que normalmente escutamos por aí. Nem todos sabem, por exemplo, que pneus têm índice de velocidade máxima e estão sujeitos a fritar, superaquecer ou, literalmente, se desfazer. Nem todos sabem, também, que pneus possuem índice de carga, direção de rodagem, formatos especiais e data de validade (a matrícula DOT, gravada no pneu, onde os dois primeiros algarismos indicam a semana e os outros o ano de produção). Pneus com mais de 5 anos, por exemplo, entram em processo de deteriorização e, portanto, são um mau negócio.

Cada pneu tem uma calibragem específica, e muitas vezes, achar o ponto certo não é uma tarefa lá muito fácil. A calibragem deve ser feita com os pneus frios, tendo rodado no máximo 2 quilômetros. Realmente não adianta querer calibrar co os pneus quentes: o ar de dentro tende a se expandir e aumentar a pressão interna, e quando os pneus esfriam, acabam murchando… E aí, adeus ponto de calibragem!

Infelizmente, a maioria dos postos de gasolina não possuem calibragem com nitrogênio, mas, essa é uma ótima pedida: o gás mantém a pressão do pneu mais constante e , se ocorrer alguma alteração na pressão, ela será bem pequena. Tomara que essa opção, que é literalmente uma mão na roda, pegue logo no Brasil.

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